Estratégia de branding: como evitar uma história de terror
O Halloween ainda não chegou, mas algumas marcas bem conhecidas pelos brasileiros já estão vivendo suas histórias de terror. Nos últimos dias, não faltaram exemplos de escorregadas que certamente renderam algumas rugas de preocupação aos times de marketing dessas empresas.
Quando vemos esses deslizes, logo somos levados a pensar: em que parte do processo será que o negócio enroscou e acabou gerando um resultado assustador?
Enquanto branding luta para escalar, estruturar e amadurecer seus processos criativos, lidar com times curtos, alinhar com múltiplos fornecedores, ainda tem os desafios de garantir a consistência da marca com os times de produto e de performance. E o potencial de viver alguns pesadelos vai se acumulando.
Como podemos trabalhar para que branding faça as pazes com esses times e tenha mais arcabouço estratégico para aprovar suas ideias e obter mais recursos? Como garantir que os sentimentos que geramos nos consumidores façam sentido com o objetivo do negócio? Que ações podemos tomar para evitar que nosso posicionamento de marca vire uma história de terror?
Aqui na Purple Metrics juntamos as bruxas e os bruxos do marketing em nosso Halloween para tentarmos chegar a esses consensos durante o evento Histórias de Terror de Branding.
Mediei um papo com Charles Omoregie (Líder de produto no Google), Ken Fujioka (Co-founder da ADA Strategy), Laura Leal Noce (CMO no Gringo) e Marcos Quinteiro (Brand Director no Mercado Bitcoin) que rendeu uma receita que tem, na verdade, pouco mistério e muito conhecimento:
Espante as assombrações
Faça a sua magia
Gostosuras e travessuras
Sobre planejamento, falarei mais no dia 8 de novembro, primeiro dia no RD Summit. Bora?