Prefeitura do Rio recebe prêmio do Sebrae na categoria Inclusão Produtiva – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

A Prefeitura do Rio ganhou, nesta quarta-feira (27/03), o Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora (PSPE) na categoria Inclusão Produtiva. As políticas públicas da Secretaria da Mulher com foco em empreendedorismo feminino, como os cursos de capacitação nas Casas da Mulher Carioca, o Programa Mulheres do Rio, e a Feira Delas, foram destaques na categoria. Além do projeto Programadores Cariocas, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Econômico, que capacita pessoas de baixa renda e jovens vulneráveis na área da tecnologia, com programa que envolve linguagens da programação e habilidades pessoais.

O Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora é um instrumento de reconhecimento, valorização e difusão de iniciativas inovadoras, protagonizadas por governos municipais no ambiente da inovação e empreendedorismo. Neste ano, o prêmio atingiu a marca de 72 projetos inscritos.

Secretaria da Mulher já capacitou mais de 200 mil mulheres por meio dos programas de formação profissional

As Casas da Mulher Carioca são equipamentos de promoção da mulher, com cursos, oficinas e encaminhamentos para outros serviços da Prefeitura do Rio. O Programa Mulher Cidadã consiste na oferta de cursos de capacitação de curta duração, especialmente em territórios de vulnerabilidade social.

O Feira Delas são eventos espalhados pela cidade, que tem por objetivo o empoderamento e fortalecimento das mulheres empreendedoras, impulsionando cada vez mais a autonomia econômica das mulheres. O Programa Mulheres do Rio engloba projetos de capacitação profissional e busca atuar no eixo de autonomia econômica para as mulheres cariocas, somando mais de 200 cursos profissionais. Só no ano de 2023, foram capacitadas mais de 7,4 mil mulheres através do programa Mulheres do Rio.

Projeto na área de tecnologia impacta vida de jovens e suas famílias

O Programadores Cariocas teve início em 2022 e visa formar e qualificar junto a instituições de ensino previamente selecionadas jovens e pessoas em situação de vulnerabilidade social, que querem uma oportunidade na área de programação.  O projeto é voltado para jovens que recém-concluíram o ensino médio público e pessoas interessadas no tema, com prioridade para negros, mulheres e transexuais. Os alunos aceitos no programa recebem bolsas de estudo integrais ou parciais, com aulas que têm duração de 6 meses. Na primeira turma, foram formados 750 jovens, parte dos quais já está no mercado de trabalho. Desse total, 70% são negros, 40% mulheres e metade moradores de comunidades.