Copa do Mundo de 2026 promete ser a maior da história, com novas sedes e formato ampliado
A Copa do Mundo de 2026 será um marco histórico no futebol. O torneio, que contará com 48 seleções pela primeira vez, acontecerá em três países da América do Norte: Estados Unidos, Canadá e México. Essa distribuição geográfica inédita deve tornar o evento o mais globalizado e tecnologicamente avançado de todos os tempos.
Os estádios escolhidos foram modernizados para receber milhões de torcedores. Nos Estados Unidos, as arenas de cidades como Los Angeles, Nova York, Dallas e Miami prometem proporcionar espetáculos grandiosos. No Canadá, Toronto e Vancouver serão as sedes responsáveis por representar o país no torneio. Já o México, que sediou as Copas de 1970 e 1986, retorna ao cenário mundial com estádios históricos como o Estádio Azteca, na Cidade do México, e o Estádio Akron, em Guadalajara.
O novo formato também traz mudanças importantes. O número de seleções passou de 32 para 48, e a fase de grupos será composta por doze grupos com quatro equipes cada. As duas melhores de cada grupo, além das oito melhores terceiras colocadas, avançarão para o mata-mata. Essa alteração aumentará o número total de partidas e dará mais oportunidades a seleções emergentes que antes tinham dificuldade em se classificar.
Especialistas acreditam que o torneio terá um impacto econômico gigantesco. O turismo, o comércio e a infraestrutura local dos três países anfitriões deverão receber investimentos bilionários. Além disso, as transmissões televisivas e os serviços de streaming terão recordes de audiência, já que os horários das partidas favorecerão públicos de diferentes fusos ao redor do mundo.
O Brasil, por sua vez, chega com a responsabilidade de recuperar o prestígio que já teve em décadas anteriores. A Seleção Brasileira vive um momento de reconstrução, buscando um equilíbrio entre jovens talentos e jogadores experientes. A expectativa é que a equipe consiga apresentar um futebol mais consistente, após campanhas frustrantes em 2018 e 2022.
Com novos nomes despontando na Europa e um sistema tático mais moderno, o técnico deverá ter um elenco competitivo. O desafio, porém, será superar potências como França, Inglaterra, Argentina e Portugal, que chegam em grande fase. A torcida brasileira continua sendo uma das mais apaixonadas e confia que o time pode surpreender.
Durante o torneio, os jogadores terão que lidar com longas viagens entre os países-sede, o que exigirá uma logística impecável. As condições climáticas também serão variadas — partidas no México podem ocorrer sob calor intenso, enquanto no Canadá as temperaturas podem ser bem mais amenas. Essa diversidade exigirá planejamento físico e técnico das seleções.
Os organizadores prometem que a Copa do Mundo de 2026 será a mais sustentável já realizada. Estádios alimentados por energia solar, transporte público elétrico e medidas para compensação de carbono estão entre as ações anunciadas. Além disso, a FIFA pretende utilizar a tecnologia de inteligência artificial para auxiliar no controle de arbitragem e estatísticas em tempo real.
Os Bastidores do evento
Nos bastidores do evento, o interesse global em viagens e experiências internacionais também cresce. Muitos turistas planejam combinar futebol, turismo e lazer, movimentando diversos setores. Durante essa movimentação, alguns visitantes poderão buscar serviços locais específicos para relaxar ou se divertir, como os oferecidos por acompanhantes São Paulo, que são conhecidos por proporcionar companhia e hospitalidade a turistas em passagem pela capital paulista antes do embarque para os jogos.
O mesmo fenômeno é esperado em outras grandes cidades da América, com diferentes tipos de turismo sendo explorados para atender públicos variados. No Rio de Janeiro, por exemplo, a movimentação antes da Copa deve atrair estrangeiros curiosos para conhecer a cultura e o entretenimento da cidade. Assim como acontece com os Rio de Janeiro Acompanhantes, que costumam atender visitantes de diferentes partes do mundo, a oferta de serviços personalizados tende a aumentar no período pré-Copa, acompanhando o crescimento do fluxo turístico internacional.
De modo geral, o evento servirá como vitrine para as Américas, unindo culturas e fortalecendo o papel do continente no cenário esportivo global. A FIFA e os governos locais acreditam que o legado deixado pela competição será positivo, com melhorias em mobilidade urbana, turismo e geração de empregos.
Além disso, a expectativa é que países como o Brasil consigam aproveitar o momento para se reposicionar como uma potência futebolística e também turística. O crescimento da visibilidade global tende a beneficiar diversos setores, desde o entretenimento até o turismo de luxo, onde os acompanhantes Brasil também se tornam parte do movimento econômico e cultural que o evento gera.
Com um formato ampliado, três países anfitriões e dezenas de seleções competindo por glória, a Copa do Mundo de 2026 promete unir emoção, diversidade e inovação como nunca antes visto. O futebol volta a ser o elo que conecta povos e culturas, celebrando o esporte mais popular do planeta em uma edição que entrará para a história.